Não sei dizer exatamente quando a minha história como empreendedora começou. Talvez, nas brincadeiras com a minha boneca Suzi (não era a Barbie). A Suzi tinha uma boutique com roupinhas exclusivas produzidas com os retalhos que a minha mãe, costureira, reservava para mim. Sempre fui criativa. Aos 10 anos, assisti a montagem da peça infantil “A Bruxinha que era boa” e decidi criar uma apresentação igual na escola. Envolvi colegas e a família. Pintamos caixas de geladeira para o cenário (cedidas pelo meu pai que tinha uma oficina), produzimos o figurino e ensaiamos muito na varanda da minha casa. Nessa empreitada cresceu o meu desejo de ser atriz (fui reprovada no vestibular para teatro) e bruxa boa (continuo tentando até hoje). A primeira aventura empreendedora foi aos 17 anos. Produzia e vendia chocolates. Lembro-me que um vizinho me incentivou a formalizar o negócio e a pegar empréstimos para ampliá-lo. Mas eu acreditava que ainda era muito jovem para isso. Só hoje sei que estava me
Focar - Aperfeiçoamento pessoal e profissional